Zé Canjica
Companhia
Ordinário, marche!
Companhia, alto!
Está chovendo
E a chuva vai molhar alguém
Que outrora caía toda molhada nos braços meus
Não é verdade não
Não pode ser
Não é verdade não
Não pode ser
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão
Me desculpem meus amigos, gente
Se eu estou confuso e triste
E até mal-humorado
Mas é que eu já não sou
O namorado do meu amor
Mas é que eu já não sou
Mas é que eu já não sou (mas é que eu já não sou)
O namorado do meu amor
Sei que a minha maré não está pra peixe
Mas eu não vou desistir de pescar porque
Pois ainda resta em mim
Um fio de esperança e a vontade de viver pra conseguir conquistar
Novamente ela
Pra conseguir conquistar
Novamente ela
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão
Zé Canjica (Companhia)
Ô, a flauta
O telefone
Oh, oh, oh, oh, oh
Companhia, ordinário (Zé Canjica)
Mas é que eu já não sou
O Zé Canjica do meu amor
(Uso no pé direito, Zé Canjica) mas é que eu já não sou
(Barriga pra dentro, peito pra fora) o Zé Canjica do meu amor
(Do comarca determina ordinário a companhia é um aço) silêncio, vai embora
Me deixa, perdão (a companhia está um aço)
Silêncio, vai embora (um, dois)
Me deixa (um, dois)
Perdão (um, dois)
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois)