Cidade Submersa

Paulo Cesar Baptista De Faria

Ergo em silêncio como um pirata perdido
Minha negra bandeira e me sento
Mexo e remexo e me perco e adormeço
Nas ruínas da cidade submersa
Sonhando um mar que não conheço
Como não conheço as ondas do meu coração
Restaram que nem cinzas
Cicatrizes que tentei cobrir ainda com pudor
Na memória tantas vagas
Que nem posso repetir ou explicar
Se me doeu azar
Não quero saber de nada

Ergo em silêncio como um pirata perdido
Minha negra bandeira e me sento
Mexo e remexo e me perco e adormeço
Nas ruínas da cidade submersa
Sonhando um mar que não conheço
Como não conheço as ondas do meu coração
Restaram que nem cinzas
Cicatrizes que tentei cobrir ainda com pudor
Na memória tantas vagas
Que nem posso repetir ou explicar
Se me doeu azar
Não quero saber de nada

Não sei por quê me lembrei de Valzinho

Curiosità sulla canzone Cidade Submersa di Paulinho da Viola

Quando è stata rilasciata la canzone “Cidade Submersa” di Paulinho da Viola?
La canzone Cidade Submersa è stata rilasciata nel 1973, nell’album “Nervos de Aço”.
Chi ha composto la canzone “Cidade Submersa” di di Paulinho da Viola?
La canzone “Cidade Submersa” di di Paulinho da Viola è stata composta da Paulo Cesar Baptista De Faria.

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