O canalha
Heleno Gabriel
Tudo aquilo que fazes é só para se beneficiar
E a natura por pura complacência não suprime o ar que respiras
Comparo-te ao paria mais cretino
Seu verme imundo cão Vulpino
Não sei quem tu és
Nem sei quem eu sou
Não sei de onde vens
Mas sei onde estou
Tudo aquilo que prezas esta diante do espelho
Não pela tua essência, e sim pela tua aparência
Mesmo que não queira não pode dar
Ao preço de calunias e mentiras, ao apogeu está chegando
Mas não vou rir ao te ver cair
Vou esperar que se arrependa
Não sei quem tu és
Nem sei quem eu sou
Não sei de onde vens
Nem sei onde estou