Deflorar
Minha volitiva volúpia temida
À toa sobrevoa tua meta esquecida
Nínguém levou-te jamais muito longe de teus pais
A minha volátil tesão murmura versátil canção
Conhecerei mistérios que ninguém conheceu
Beberei das águas puras que ninguém bebeu
Com isso trarão seus sonhos mais ardentes
Infinitos gozos nas mornas correntes
Hei de demolir as pestes impostas pelos teus mestres
Destruirei barreiras que reprimem teus sonhos esquecidos
E mostrarei sem medo aos teus pais
O sangue o hímem rompido