Declínio
Da carne fraca ao pecador
Prestes a ter que suportar
O peso de um mundo com toda pureza ferida
Das marcas da vida de dias que foram em vão
Do corte fundo, enfermo
Transparece o que foi ilusão
Solene entre gloria e perdição
Em círculos de exaustão
Procura a saída dentro de uma prisão
Quem colherá sementes por nós, se não nós mesmos?
Quem dera fosse simples aceitar o que destrói
Por anseio a coerência em breve ausência
Das marcas da vida de dias que foram em vão
Do corte fundo, enfermo
Transparece o que foi ilusão
Quem colherá sementes por nós, se não nós mesmos?
Tentar implantar o que um dia morreu
Quem colherá sementes por nós, se não nós mesmos?