Três Pregos e Um Martelo
O homem que tinha coroa, porém de espinhos
Andava pela Galiléia plantando amor
Não tinha onde reclinar a sua cabeça
Mas o perfume de seus lábios era como a flor
Orava pela madrugada, tão angustiado
Ferido pelos meus pecados era grande a dor
Os seus olhos desciam lágrimas em forma de sangue
Tu és Jesus meu refúgio, meu libertador
Três pregos e um martelo cravejaram meu Jesus
Quando estava no calvário, sendo torturado
Numa rude cruz
Três pregos e um martelo cravejaram meu Jesus
Foi por mim crucificado, depois deu um brado
Ressurgindo a luz
O dia se tornou em trevas o sol não deu seu brilho
E Deus dos altos céus seu filho, o glorificou
Os túmulos dos que eram santos foram abertos
Porque Jesus venceu a morte, os ressuscitou
E deu-se um grande terremoto e a terra se abalou
Provou que a própria natureza demonstrou amor
E Cristo ao terceiro dia ressurgiu dos mortos
Está a destra de Jeová o meu defensor