Eu, Ela e o Garçom

Caminhando pela rua, sem destino
Relembrando uma cruel separação
Entrei num bar para esquecer meu desatino
Daquela ingrata que roubou minha ilusão

Ao entrar naquele bar
Para as mágoas afogar, eu chamei pelo garçom
E notei que ele soprava
Quando da mesa tirava um copo sujo de batom

E ao servir-me uma bebida, pronunciou com voz dorida
O nome de uma mulher que ali estivera há pouco
E por um destino louco, o seu carinho não que
Estremeci ao escutar aquele nome
Vi meu passado em minha mente refletir
Compartilhei a mesma dor daquele homem
Pela mulher que a beber, vive a sorrir

Seu cigarro derradeiro
Se findava no cinzeiro com o fim do seu pudor
Quem me fez chorar outrora
Aquele garçom agora faz sofrer a mesma dor

Ele contou-me a história
Do seu amor sem glória por essa mulher sem nome
Sem saber que do meu lar
Foi rainha e frente ao altar recebeu meu sobrenome

Curiosità sulla canzone Eu, Ela e o Garçom di Canário e Passarinho

Quando è stata rilasciata la canzone “Eu, Ela e o Garçom” di Canário e Passarinho?
La canzone Eu, Ela e o Garçom è stata rilasciata nel 2002, nell’album “Chora Na Rampa Negão”.

Canzoni più popolari di Canário e Passarinho

Altri artisti di Sertanejo