Janela do tempo
Totonho Villeroy
O tempo devorou
A graça do teu jeito de olhar
Um trem riscando a ferro a escuridão
Hora de voltar
Depois de derivar
Por loucos sonhos e revoluções
Reinventar um jeito de passar
O mar das paixões
Sem dores a mais
Longe dos dragões
Planos
Depois de tantos danos
Na pressa desses anos
A velha casa cai
Medra
Do coração da Terra
O belo sobre a fera
E o novo sobressai