Minha Galêga
Chegando na vaquejada de longe eu avistei
Minha galega
Que eu sempre amei
Sou matuto lá da roça, meio no sóbrio queimei
Mas com os cabelos dela
Sempre me encandeei
Essa galega é a senha que eu nunca bati
É uma fronteira fechada que nunca quis abrir
A disputa por ela já entendi que eu perdi
Vou afrouxar minha cela e me aquietar por aqui
E foi zero no amor
E zero da pista
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
Embalei o boi, travei sedução
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
E foi zero no amor
E zero da pista
Assim anda a dor, o vaqueiro pagou a vista
Embalei o boi, travei sedução
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
Em nome de Top Eventos, e Tapajós Produções
Isso é Vitor Fernandes
Chegando na vaquejada de longe eu avistei
Minha galega
Que eu sempre amei
Sou matuto lá da roça, meio no sóbrio queimei
Mas com os cabelos dela
Sempre me encandeei
Essa galega é a senha que eu nunca bati
É uma fronteira fechada que nunca quis abrir
A disputa por ela já entendi que eu perdi
Vou afrouxar minha cela e me aquietar por aqui
E foi zero no amor
E zero da pista
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
Embalei o boi, travei sedução
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
E foi zero no amor
E zero da pista
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
Embalei o boi, travei sedução
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão