A Culpa
Ah, que se o amor não é mais como antes, meu bem
Deve ser do mundo que gira ou de uma outra mulher a culpa
Laiá lala Laiá
Deve ser do tempo que passa e das rugas distantes do rosto
Mas vistas de longe no fundo da alma
Laiá lala Laiá
Do gosto que muda de quando em vez
Calma! Espera por mim, de novo e sempre um carinho se fez
Não vale a pena sangrar por sangrar, crescer de véspera, fugir diante das palmas
Lembrar de rolar um pranto, enfim
Não durma antes de sonhar