Vermes da Terra
Tchu, tchu, tchu, tchu, vagabundo
Ei Jão, qual que foi cê nunca foi de pá
Aderiu ao sistema e agora tenta me matar
Ha, eu te convido a rever o passado
Se lembra dos manos que você tem matado
É, é um minuto entre você e o cão
O hemisfério sou eu de 3.8 na mão
Isso é o puto salafrário na cena pokémon
Por nada mata na calada o moleque sangue bom
Anda bruxo, maquinado de Golf GTI
Deu dois tiros no pivete que tá na UTI
Por tanto que eu vi na quebrada deixa falha
Eu sigo a risca o procedê, não somos fã de canalha
O dinheiro dos parceiros que você degolou
Comprou carro importado na vila desfilou
De R1 na pista ou de FALCON na trilha
E eu 6 ano trancado sem ver a minha família
Um inocente, um condenado nas tretas que você causou
Brincou com a minha vida otário, me humilhou
Quer saber? qual é a sina doido, demorou
Vai provar do veneno do amargo que você mesmo criou, criou, criou, criou
Despojador, traidor, mais um verme da terra
Convocado do demônio enviado pra guerra
A guerra fria que você cometeu
Aqui o barato sai caro cê agora se fudeu
E me intimou com a cara feia no gueto pra mim é fome
Se eu tivesse medo disso eu não tinha nascido homem
Com a matraca na minha cara ameaça me matar
Descarrega pro alto pra tenta me assustar
Ha, garanto pro cê truta, que onde eu chegar
Serei sempre respeitado não importa o lugar
E que a caminhada que é digna e é pelo certo
Verme do crime criando porque eu tô por perto, por perto, por perto, por perto
Aê, 2.2.0, um baque e um choque térmico
A doença é bem pior que o ataque epilético
Eu sou um vingador, vingo a morte dos parceiros
Que hoje o feitiço caia contra o feiticeiro
E no ditado planto o mal, na colheita é cobrado
No ontem fere mata e no amanhã é assassinado
Não acredito que esse verme tá colando aqui
Saiu fincado do capão, devendo pra mim
É o seguinte mó pipoca, era esquema e tal
Um pokémon conhecido de fulano mau-mau
Um isquerinho um estopim tipo assim
Se ele não gosta do cê, acende pra mim
Liga ele ai pra clarear, debater o assunto
Que morde ele no capão, vários viram defunto
Aqui é leste, lá e sul, diferença não há
O certo vai prevalecer em qualquer lugar
Seu importado é puro fruto do sangue inocente
O seu dinheiro ele é sujo, você é demente
Crocodilo que arrastou os irmãos pra morrer
Só pra andar de R1, ora, veja você
Vou clarear sua mente te lembrando de um fato
Alguma coisa te abala cujo nome é Nonato
Sabadão, 2 horas, 17 de outubro
Na sua mente o Nonato já era defunto
Cê ligou que sabia que vendia um carro
Marcou com ele no domingo, na rua de barro
Um GTI vermelhão, de role no capão
Esse era o sonho do Nonato, ai, vai vendo ó Jão
Que só queria abalar a mais bonita da vila
Que nem ligava para ele, sentimentos não tinha
Não leva a mal, sua presença tá enchendo o saco
Você é verme traidor, espírito opaco
Sua PT, sua matraca, seu dinheiro me ataca
Quando me lembro dos guerreiros deitados na maca
Faço minha as palavras do Edirock, eu digo
Pilantra não vai se criar, é só guerreiro no abrigo
Meu veredito, eu nem preciso anunciar pra você
Que quem com ferro fere, com ferro vai se fuder
2.2.0, um baque e um choque térmico
A doença é bem pior que o ataque epilético
Eu sou um vingador, vingo a morte dos parceiros
Que hoje o feitiço caia contra o feiticeiro
E no ditado planto o mal, na colheita é cobrado
No ontem fere mata e no amanhã é assassinado