Pot-Pourri: De parede e meia / Besta de paixão
É de parede e meia que a coisa pega
É de parede e meia que a gente não sossega
Se a mulher é boa a coisa fica feia
Quando a gente mora de parede e meia..... (Bis)
Ela vai pro banho e eu ouço o chuveiro
A água molhando o seu corpo inteiro
A felicidade mora do meu lado
Eu aqui sozinho morro apaixonado... (Bis)
Ela se perfuma do lado de lá
Eu sinto seu cheiro do lado de cá
Entre eu e ela tem uma parede
Tão perto da mina e eu morrendo de sede... (Bis)
Não teve jeito quando olhei pra ela
Vi nos olhos dela uma grande paixão
E um sentimento que eu não conhecia
Encheu de alegria o meu coração
Tentei fugir mas não consegui
Eu fiquei ali preso no lugar
Naquela hora deu um nó na garganta
E a timidez foi tanta
Comecei a gaguejar
Eu tô tô tô vivendo uma ilusão
Eu tô tô tô arrastando um vagão
O cu cu cu cupido me flechou
E eu tô tô tô be besta de paixão
Por ando ando eu só penso nela
Eu ligo pra ela dez vezes por dia
Por causa sou outra pessoa
Eu tô rindo à toa, é só alegria
Se alguém pergunta o que aconteceu
É aí que eu não consigo explicar
Pois nessa hora dá um nó na garganta
E a timidez é tanta, eu começo a gaguejarAlcino Alves, Jardel, Juliano Alcino Alves, Cândido