o Filho de Deus
Quando Ele expirou o sol escureceu
Era mesmo o Filho de Deus
Seu sangue em minhas mãos me fez entender
Que por mim um inocente estava lá
Pode um mortal perante o próprio Deus
Ser irreverente e ateu?!
O meu rosto não pude levantar
Pois ali um justo estava em meu lugar.
Posso agora crer
Que o preço do perdão Ele pagou na cruz
E minha gratidão será amar Jesus
E amar a cruz porque vazia está
E não tenho mais
Aquele coração que não o conheceu
E aquelas mãos que derramaram sangue Seu
Agora só consigo Lhe amar
Agora só consigo Lhe amar
Agora só consigo Lhe amar.