Velho Carreiro

Zé do Carro

Minha boiada
Minha vara de ferrão
O meu carro aonde passava
Deixava rastro no chão

Por que está triste
O meu velho companheiro?
É porque sinto saudade
Do tempo que fui carreiro

E os seus olhos
Por que vive a lagrimar?
É porque estou muito velho
E não posso mais carrear

Minha boiada
Minha vara de ferrão
O meu carro aonde passava
Deixava rastro no chão

Velho carreiro, conforme com seu destino
Mas seu moço, eu fui carreiro desde o tempo de menino
Deixe esta vida, esqueça sua boiada
Olha, um carreiro nunca esquece a sua vida passada

Velho carreiro, como chama vosso boi?
Chama saudade de um amor que já se foi
Se eu pudesse queria de coração
Que o meu carro e a boiada carregasse o meu caixão

E um retrato
Eu queria sobre a lousa
Por lembrança de um carreiro
Que nesta campa repousa

Minha boiada
Minha vara de ferrão
O meu carro aonde passava
Deixava rastro no chão

Curiosità sulla canzone Velho Carreiro di Silveira e Silveirinha

Quando è stata rilasciata la canzone “Velho Carreiro” di Silveira e Silveirinha?
La canzone Velho Carreiro è stata rilasciata nel 1970, nell’album “Fazenda Dos Artistas”.
Chi ha composto la canzone “Velho Carreiro” di di Silveira e Silveirinha?
La canzone “Velho Carreiro” di di Silveira e Silveirinha è stata composta da Zé do Carro.

Canzoni più popolari di Silveira e Silveirinha

Altri artisti di Sertanejo