Destino de Carreteiro

Pedro Aurelio

Aceno pra gente amiga, dou adeus e vou embora
Ponho óculos escuro, vou cortando estradão
Cada frete transportado por esse mundão a fora
Vai traçando meu destino nas rodas do caminhão
Vou fazendo a minha história nos versos deste modão
No repique da viola, ai, ai... No meu coração

Quando chega o fim da tarde já vejo céu estrelado
Eu me lembro da morena que ficou a me esperar
Olá, companheiro amigo sigo em frente com cuidado
Na noite o rádio ligado há de nos acompanhar

Vou fazendo a minha história nos versos deste modão
No repique da viola, ai, ai... No meu coração

Nem a geada sulina, nem as enchentes do norte
Impedem que a boa sorte me ajude sempre a chegar, ai ai
Sempre a chegar

Nesse caminho de volta só me falta uma cidade
Eu paro em Aparecida, tenho promessa a pagar
Retorno missão cumprida e no peito uma saudade
De uma morena bonita que eu deixei a me esperar
Vou fazendo a minha história nos versos deste modão
No repique da viola, ai, ai... No meu coração

Nem a geada sulina, nem as enchentes do norte
Impedem que a boa sorte me ajude sempre a chegar, ai ai
Sempre a chegar... Sempre a chegar

Curiosità sulla canzone Destino de Carreteiro di Sérgio Reis

Chi ha composto la canzone “Destino de Carreteiro” di di Sérgio Reis?
La canzone “Destino de Carreteiro” di di Sérgio Reis è stata composta da Pedro Aurelio.

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