Beija-Flor de Nilópolis - Samba-Enredo 2019
Oh, deusa, tem festa no meu coração
Desfilo toda gratidão
Razão do meu cantar, a luz do meu viver
O que seria de mim sem você?
Oh, deusa, tem festa no meu coração
Desfilo toda gratidão
Razão do meu cantar, a luz do meu viver
O que seria de mim sem você?
Nascido feito o rei menino
Em ninho de amor e humildade
Meu pai direcionou o meu destino
Voar nas asas da felicidade
E arrisquei um voo nesse lindo azul
Um mundo encantado pude recordar
Em fábulas bordei a fantasia
Ê, saudade que mareja o meu olhar
Herdeiro dessa terra me tornei
Cantei nossos recantos, tradições
Sou eu aquele festival de prata
Que na pista arrebata tantos corações
Ô, ô, ô, ô, axé que no sangue herdei
No meu quilombo, todo negro é rei
Abre a senzala, abre a senzala, ô!
Nesse terreiro o samba é a voz que não cala
Abre a senzala, abre a senzala, ô!
Nesse terreiro o samba é a voz que não cala
Cresci ouvindo acordes entre doces melodias
A bela dama retratada em poesia, e o canto de cristal
A simplicidade no amor, aquele beijo na flor
Fez mais um sonho real
Pátria amada da ganância
Eu pedi socorro pelos filhos teus
Algoz da intolerância
Mesmo proibido, fui a voz de Deus
Toda essa grandeza vem da nossa gente
Que esquece a dor e só quer sambar
É por esse amor que o meu valor me faz brilhar
Comunidade me ensinou
A ser apaixonado como eu sou, eu sou
Ontem, hoje, sempre Beija-Flor
Oh, deusa, tem festa no meu coração
Desfilo toda gratidão
Razão do meu cantar, a luz do meu viver
O que seria de mim sem você?
Oh, deusa, tem festa no meu coração
Desfilo toda gratidão
Razão do meu cantar, a luz do meu viver
O que seria de mim sem você?
Nascido feito o rei menino
Em ninho de amor e humildade
Meu pai direcionou o meu destino
Voar nas asas da felicidade
E arrisquei um voo nesse lindo azul
Um mundo encantado pude recordar
Em fábulas bordei a fantasia
Ê, saudade que mareja o meu olhar
Herdeiro dessa terra me tornei
Cantei nossos recantos, tradições
Sou eu aquele festival de prata
Que na pista arrebata tantos corações
Ô, ô, ô, ô, axé que no sangue herdei
No meu quilombo, todo negro é rei
Abre a senzala, abre a senzala, ô!
Nesse terreiro o samba é a voz que não cala
Abre a senzala, abre a senzala, ô!
Nesse terreiro o samba é a voz que não cala
Cresci ouvindo acordes entre doces melodias
A bela dama retratada em poesia, e o canto de cristal
A simplicidade no amor, aquele beijo na flor
Fez mais um sonho real
Pátria amada da ganância
Eu pedi socorro pelos filhos teus
Algoz da intolerância
Mesmo proibido, fui a voz de Deus
Toda essa grandeza vem da nossa gente
Que esquece a dor e só quer sambar
É por esse amor que o meu valor me faz brilhar
Comunidade me ensinou
A ser apaixonado como eu sou, eu s
Oh, deusa, tem festa no meu coração
Desfilo toda gratidão
Razão do meu cantar, a luz do meu viver
O que seria de mim sem você?
Oh, deusa, tem festa no meu coração
Desfilo toda gratidão
Razão do meu cantar, a luz do meu viver
O que seria de mim sem você?