Não Há o Que Justificar
Não é necessário convencer
Não é necessário condenar
Não é necessário compreender
Não é necessário perdoar
Eu sei o que você falou
Não queria me magoar
Pelo que você passou
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Não é necessário resolver
Não é necessário revelar
Não é necessário responder
Não é necessário censurar
Eu sei o que você falou
Não queria me magoar
Pelo que você passou
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Eu sei o que você falou
Não queria me magoar
Pelo que você passou
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Mas não há mais! Mas não há mais!
Mas não há mais! Mas não há mais!
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!
Mas não há, não há, não há o que justificar
O que justificar!