Clarividência Asteca

Os Alice

[Verso 1]
Passei toda a minha vida num governo alienígena
Aguardei uma saída para ser alguém
Breve forte e conclusiva

Faço o cerne da linhagem
Num regresso à viagem que faculta homens
Eu vou desbravar, ir à lua e voltar
Construir o meu castelo numa base lunar

Aonde viver?
Mas sem poder, ter poder não é viver
Não subordinar outrem, aprender a ser ninguém

[Verso 2]
Quem deixa os erros no passado, mal amado é pecado
Conta a história, dá-me insónia
Num acesso à memória, faz um filtro à triagem
Faz um filho à passagem
Quando o medo deixa à margem o último a acordar

Eu volto a dizer
As estacas vão ceder, os astecas no poder
E os gravatas na prisão
Cidade a arder e a culpa que eu tiver
Se sabes o que sabes a modéstia é mansão

Aonde viver?
Mas sem poder, ter poder não é viver
Não subordinar outrem, aprender a ser ninguém
Procurar sem aclamar, encontrar sem eu marchar
Não confundas a demência
Hocus Pocus Clarividência

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