Tantas São...
Tantas são as tentações
Tantos são os erros
Tantos prendem as paixões enquanto vivem presos como por exemplo
O mar acorrentado junto as pedras que ela empurra
Ou como faz o medo acorrentando o beijo na saudade que não cura
Quantos correm
Quantos vencem
Quantos fogem do que sentem
E eu nem sei dizer porque
E eu nem sei porque dizer
As vezes gosto da solidão, as vezes não
As vezes sou chuva de verão
As vezes só
As vezes gosto da solidão ,as vezes não
As vezes sou chuva de verão
As vezes só
Quando o mar arrebenta em câmera lenta
Oceano ostenta, o azul esquenta
Solidão no sol pegando uma cor
A flor da pele sem protetor
Lembranças de algum litoral
Toda saudade tem sal, tem
Tem também maresia corroendo um pouquinho todo dia
E a maré, a maré fica cheia
Como a Lua ilumina, encandeia
A maré, a maré, amar é
A espuma lambendo a areia
E o céu te convida pra pensar
Refletir como faz com a cor do mar
O peito, e a zabumba e a alfaia
Deixa o medo morrer na praia
As vezes gosto da solidão, as vezes não (as vezes só)
As vezes sou chuva de verão
As vezes só (as vezes só)
As vezes gosto da solidão, as vezes não (as vezes só)
As vezes sou chuva de verão
As vezes só (as vezes só)
As vezes gosto da solidão, as vezes não (as vezes só)
As vezes sou chuva de verão, as vezes só
As vezes gosto da solidão ,as vezes não
As vezes sou chuva de verão
As vezes só