Pó‐de‐arroz
Tanta gente
Em motim
Praguejando
Pelo fim
Tenho medo
Do tropel
Do seu ronco
Tão cruel
Como bicho traidor
Em ataque impostor
Ou vil quimera
Sempre à espera
Sempre à espera
Ó não
Ó não
Ó não, não, não
Eu não quero pó de arroz
A corar o meu terror
Ó não
Não, não
Não, não
Fico branco
Só de ver
Tanta gente
A sofrer
Penso logo
Num vulcão
Em latente
Erupção
Como bicho traidor
Em ataque impostor
Ou vil quimera
Sempre à espera
Sempre à espera
Ó não
Ó não
Ó não, não, não
Essa vil quimera
Sempre à espera
Sempre à espera
Ó não
Ó não, não, não
Vil quimera
Sempre à espera
Ó não
Ó não, não, não
Eu não quero pó de arroz
A corar o meu terror
Eu não quero pó de arroz
Pó de arroz
Pó de arroz
Pó de arroz