Dona Olimpia
Ronaldo Bastos, Toninho Horta
Vai
E não esquece de chorar
Vê se não esquece de mentir
Dizer até manhã
E não regressar mais
Vê se não esquece de sumir
É, ficou assim
Caiu no ar
É, passou assim
Não quer passar
Não para de doer
E não vai parar mais
Nem de vez em quando
Vai sarar
Me xinga, me deixa, me cega, mas
Vê se não esquece de voltar
Tentar compreender
Quase não falar mais
E nem ser preciso perdoar
Me xinga, me deixa, me cega, mas
Vê