TRIBUNAL DO AMOR
José Rico
Sei que sou um preso
Preso em liberdade
Confesso não sou um covarde
Sempre fiz meu papel de homem
Não matei e nem roubei
Só sei que estou condenado
Eu pretendo ser julgado
Pelo tribunal do amor
Sou eu que vivo sofrendo
De paixão quase morrendo
Quem viveu comigo não me deu valor
Sou eu que vivo sofrendo
De despeito estou quase morrendo
Por eu ser um condenado do amor