Ohmã
O lábio que possa te cultuar
Em minha casa
Atraio (por) forças cardiovascular
Entre minhas palmas
Imã(s) tratam o que de mútuo há
Ir a Omã — o espaço cereja
Planos para as duas e postergar-emos
Então calma
Subo a goma do Sr.Omar (hã, ey)
Sem visitas para atrapalhar (hã, ey)
Trança-se lembra pratas de palha (hã, ey)
Rodeado o mar, lembra Itália
Talheres faltam, onde resido como com as mãos
Vem escutaremos Resíduos cantaremos o refrão
Peito recluso invisível transparece a lição
Das quais aprendi nos teus liceus
As juntas titubeiam cada vez que me declino dentro tuas pernas
Portanto, deito no concreto
Se somos incertos conquanto as horas tenazes
Bainita temporal
Ampulhetas ineficazes
(Descobertas imagens que fazes)
Pupilas adeptas a antropofagia
Mal observo e inervo os nervos novos
Espero mal te levo a(l)s dentes e morro, é que
Se sigo fluido sigo o ciclo todo, mas calma
Se sirvo-me de teus cuidos te sirvo fogo, mas calma
Se sigo-me nos fluidos te sirvo o tempo todo, mas calma
O lábio que possa te cultuar
Em minha casa
Atraio (por) forças cardiovascular
Entre minhas palmas
Imã(s) tratam o que de mútuo há
Ir a Omã — o espaço cereja
Planos para as duas e postergar-emos
Então calma