N!Xau
As pernas titubeiam
Estalar dum alarde
As máquinas, creiam
diz calar os tardios
Eternas dracmas – a tê-las imáculas
Antenas: fábulas!
Quais grãos tu tratas?
Uma dor raiz
Num leão que remete Gizé
Mata ou convive?
Sete, Drape od Las, Caribe
Naus ou Couvert?
Dante ou Carré?
Cais vibrante traz Ifé
Nem a mudez do cordeiro à fé
Barrou rubros de tocar o céu pela primeira vez
Eu procuro sobre minha ancestralidade e encontro o som do espaço
Do deserto neptuniano, mas não me rotulo
Células mortas levem-os a vida
(Onde) Há ventres lar eremitas
Que anulam as idades/fusos
Frutas caídas dos pés – Estão na chuva é pra se molhar
Procuro sobre minha ancestralidade e encontro o som do espaço
Procuro sobre minha ancestralidade e encontro o som do espaço
Procuro sobre a minha ancestralidade e encontro o som do espaço
Eu laço, eu laço, eu caço, eu asso, eu casto como...
Quer entender a vida seja um matemático comum...
Srinivasa