Minuano
Diogo Zarate / Matheus Sousa
No meio da noite um minuano você sente
E naquele momento estremece completamente.
Busca um lenimento p'ra um tormento ainda latente
Abre a parta tenso temendo o que há pela frente,
Mas é só você, só você.
O chão ecoa os seus passos sem parar
E você ouve um rumorejo que te faz congelar.
Alguém te dizendo "não adianta olhar p'ra trás",
Quem te desconcerta ao ponto de nunca ter paz
É só você, só você.
É só você.
E os pulsos só doem mais
São seus medos ancestrais
Quem em flashes - sonhos vãos- vão ter
Razão p'ra te relembrar
Que um dia ao tentar ter paz
Tingiu com pez teu renascer.
E os pulsos só doem mais,
São seus medos ancestrais
Que em flashes - sonhos vãos- vão ter
Razão p'ra te relembrar
Que um dia tentar ter paz
Tingiu com pez teu renascer.