Jesus Nazareno
Jesus Nazareno
Pregado na cruz
Coberto de sangue, seu rosto ficou
Seu rosto cetrino
Qual anjo divino
Coroa de espinho
O povo lhe deu
Eloim, Eloim
Lama Sabactâni
Clamava ao pai
O divino Jesus
O bom redentor
De novo clamou
Sem forças porém
O mestre expirou
Não se maldizia
A ingratidão
Que o povo fizera
Sem ter compaixão
Lhe deram vinagre
Jesus recusou
Sentindo agonia
Da morte e da dor
A luz se fez trevas
A terra tremeu
Morrendo na cruz
O filho de Deus
Rasgou-se o véu
Da separação
Nos dando a graça, a paz e o perdão