Hino de Granja

Quando o sol rasga a bruma da alvorada
Descobre entre perfumes e verdores
Um berço de cortina aurinevada
Coberto por dossel de lindas cores:
É Granja que nas margens situadas
Do Rio Coreaú, plena de amores
E de encantos, diz ser a pátria amada
Mãe querida que acalma as nossas dores.

Granja de Lívio Barreto
Rica terra abençoada:
Em teu seio é doce a vida,
Terna mãe, Granja adorada

Teu seio é para nós o de mãe pura,
Alenta-nos na dor e na amargura.
E dá-nos o calor dos ternos ninhos,
Sentimos-nos felizes, berço amado,
Debaixo deste céu sempre azulado,
Cobertos pelo véu de teus carinhos.
Granjenses, pela glória do Brasil,
Lutar, lutar com fogo juvenil!

Granja de Lívio Barreto
Rica terra abençoada:
Em teu seio é doce a vida,
Terna mãe, Granja adorada

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