Nunca É Muito Tempo

Juliano Cortuah / SERGINHO FERREIRA

Um encontro inocente, sem culpa nenhuma
Acendeu novamente uma vontade sua
O que posso fazer? O que posso dizer?
Tão diferente, de repente apareceu

Nos lábios, a frase feita
No olhar, o gesto que ficou
A noite então sorriu pra gente
No dia em que o tempo parou

Não me diga nunca
Não finja que nada mudou
E não diga nunca
Pra história que a gente criou
Não me diga nunca
Não finja que nada mudou
Nunca é muito tempo
Pra história que a gente criou

Um encontro inocente, sem culpa nenhuma
Acendeu novamente a vontade nua
O que posso fazer? O que devo dizer?
Tão de repente, diferente aconteceu

Na cama, o ritmo perfeito
No olhar, o gesto que ficou
A noite então sorriu pra gente
No dia em que o tempo parou

Não me diga nunca
Não finja que nada mudou
E não diga nunca
Pra história que a gente criou
Não me diga nunca
Não finja que nada mudou
Nunca é muito tempo
Pra história que a gente criou

Não me diga nunca
Não finja que nada mudou
E não diga nunca
Pra história que a gente criou
Não me diga nunca
Não finja que nada mudou
Nunca é muito tempo
Pra história que a gente criou
Pra história que a gente criou

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