Samba-Enredo 2020 - Gigante Pela Própria Natureza: Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil

Julio Alves / Cláudio Russo / Chico Alves

Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou eu
Índio filho da mata
Dono do ouro e da prata
Que a terra-mãe produziu

Sou eu
Mais um Silva pau de arara
Sou barro marajoara
Me chamo Brasil
Aquele que desperta a cunhatã
Para ouvir jaçanã sussurrar ao destino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

Do Tapajós desemboquei no Velho Chico
Da negra Xica, solo rico das Gerais
E desaguei em fevereiro
No meu Rio de Janeiro, terra de mil carnavais

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Quando a cacimba esvazia
Seca a água da moringa
Sertanejo em romaria
É mais forte que mandinga
Assim nasceu a flor do Cerrado
Quando um cacique inspirado
Olhou pro futuro e mandou construir

Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou eu
Índio filho da mata
Dono do ouro e da prata
Que a terra-mãe produziu

Sou eu
Mais um Silva pau de arara
Sou barro marajoara
Me chamo Brasil
Aquele que desperta a cunhatã
Para ouvir jaçanã sussurrar ao destino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino

Do Tapajós desemboquei no Velho Chico
Da negra Xica, solo rico das Gerais
E desaguei em fevereiro
No meu Rio de Janeiro, terra de mil carnavais

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade

Quando a cacimba esvazia
Seca a água da moringa
Sertanejo em romaria
É mais forte que mandinga
Assim nasceu a flor do Cerrado
Quando um cacique inspirado
Olhou pro futuro e mandou construir

Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza

Sou eu
Índio filho da mata

Curiosità sulla canzone Samba-Enredo 2020 - Gigante Pela Própria Natureza: Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil di G.R.E.S Unidos de Vila Isabel (RJ)

Chi ha composto la canzone “Samba-Enredo 2020 - Gigante Pela Própria Natureza: Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil” di di G.R.E.S Unidos de Vila Isabel (RJ)?
La canzone “Samba-Enredo 2020 - Gigante Pela Própria Natureza: Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil” di di G.R.E.S Unidos de Vila Isabel (RJ) è stata composta da Julio Alves, Cláudio Russo, e Chico Alves.

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