O Órfão
O Sol que queria do teu rosto
Tão meio pequeno
A chuva que molha o teu corpo
Sentia avisar
A vida que foi tão ingrata
Tal qual ouviu veneno
Sem ao menos o rancho humilde
Pra se abrigar
Nas ruas porém a outra parte
É só desencanto
Andando só pela pulando
Sem a nada chegar
De vendo assim nas algemas eu sinto a ferida
Se abrirem teu peito eu não temas tô resistir
As lágrimas desce meu rosto porém sofridas
Depois de toda essa história que perca assistir
Aquela criança mostrou me a sua verdade
De todas as dores do mundo só ela sentir
Em pede adeus ilumine ao unidade
Fazendo com sua vontade o órfão sofre