Nem Robô, Nem Boneco de Pano
Senhor
Se foi o Senhor que fez este mundo
Fizeste a terra, os mares profundos
Os corpos celestes a brilhar no infinito
Senhor
Se fizeste amor em forma de flor
Não fizeste amor em forma de dor
Então quem criou este amor proibido?
Senhor
Eu não sou robô, nem boneco de pano
Sou cheio de amor, sou um ser humano
E tenho no peito uma grande paixão
A para ser
Um pouco feliz nesta minha vida
Preciso andar às escondidas
Fugindo de todos, imitando um ladrão
Qualquer dia destes
Rasgo este papel que parece cadeia
Arrebento as portas e desato as teias
Que prende e que amara este amor sem fim
Vou virar a mesa
E gritar ao mundo minha liberdade
Mostrarei a todos a felicidade
Ao lado de alguém que espera por mim
Qualquer dia destes
Rasgo este papel que parece cadeia
Arrebento as portas e desato as teias
Que prende e que amara este amor sem fim
Vou virar a mesa
E gritar ao mundo minha liberdade
Mostrarei a todos a felicidade
Ao lado de alguém que espera por mim