Ciência da Paz
Quem sabe um dia você possa caminhar
Com a vestimenta da sua religião
Sem ser maltratado, ferido, julgado
De modo algum, diminuído
E é doloroso ver a lágrima rolar no rosto
De quem não é oposto
Não é do seu gosto
Mas você tem que aceitar
Quem escolheu o seu axé
Não deve ocultar, não
Onde cabe o amor, cabe o respeito
E vamos respeitar
Abrir os olhos e a consciência
Pois a paciência
É a ciência de viver na paz
Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo, amém
Seu fio de conta
Não é da conta de ninguém
Abrir os olhos e a consciência
Pois a paciência
É a ciência de viver na paz
Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo, amém
Seu fio de conta
Não é da conta de ninguém
Quem sabe um dia você possa caminhar
Com a vestimenta da sua religião
Sem ser maltratado, ferido, julgado
De modo algum, diminuído
E é doloroso ver a lágrima rolar no rosto
De quem não é oposto
Não é do seu gosto
Mas você tem que aceitar
Quem escolheu o seu axé
Não deve ocultar, não
Onde cabe o amor, cabe o respeito
E vamos respeitar
Abrir os olhos e a consciência
Pois a paciência
É a ciência de viver na paz
Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo, amém
Seu fio de conta
Não é da conta de ninguém
Abrir os olhos e a consciência
Pois a paciência
É a ciência de viver na paz
Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo, amém
Seu fio de conta
Não é da conta de ninguém
Seu fio de conta
Não é da conta de ninguém
Seu fio de conta
Não é da conta de ninguém
Quem sabe um dia você possa caminhar