O Viciado
Andando nas ruas procura esquecer
Sua vida é mediocre e não quer mais viver
A vida na boca, da boca pra casa
Sustenta o seu vicio com a propria vida
Não acredito, em portas abertas com mãos amarradas
Não acredito, em braços furados com mãos doloridas
Não acredito, em doces viagens de lombra errada
Não acredito, em portas abertas com mãos amarradas
Não acredito, não acredito...