Bambora

Deau

[Verso 1]
Se a vida é puta
Tu trata-a como ela gosta
Explora o máximo e lucra de quem com ela goza
Vens para foder, meu irmão
Aproveita ao máximo
Ela faz-te perder tudo o que falsos evitam rápido
Minha mãe ensinou-me a dar o extremo pelo básico
Chorar adianta se for para temperar comida no prato
Postura que me honra
Sigo-a de modo rígido
Onde moro, o céu é cinzento
Quando brilho, só fica tímido
Vontade de vencer é ligação de tudo isto
Somos todos feitos do mesmo
Mas só quem é forte resiste
É isso que distingue o diamante da grafite
Queres deitar-me abaixo?
Anda, desafio-te
Aquilo que um guerreiro nunca perde é a honra
Queres me ver no chão
Então espera por que morra
[?] mostrar com a família, a tropa, a zona
Viste quantos como eu a dar tudo por esta pomba?

[Refrão]
Esquina é cabo das Tormentas
Adamastor não ressona
Toda gente tem sonhos, nem todos lhes dão forma
Vitória só alcança quem não se conforma
Pega na matéria que te motiva e transforma
A partir daí há um caminho
Que se define dentro de ti
Algo que vive, eu próprio senti
[mantenhamos?] juntos, não parto sem ti
Bambora!

[Verso 2]
Conquistar o mundo
E acreditar que no fundo
Tamos para fazer história, tropa (Bambora!)
Quem não tem nada a perder
Tem a ganhar tudo
Quem está comigo nesta merda, levante o punho
É para fazer acontecer a partir de agora
Voltar a trazer o hino de outrora
Quando vai por água abaixo
Herói do mar não se afoga
É para matar ou para morrer, tropa (Bambora!)
Não olhes para o céu
Porque deus também olha para cima
Cada um sabe a merda que fez para a ajuda divina
Para tentar criar o paraíso
Não percas tempo a chorar com os mortos
É preferível sorrir para os vivos
Trabalhar para criar solos firmes
E ganhar força nos braços
Para abraçar nossos filhos
Ontem caímos, hoje estamos tristes
Amanhã contamos
Como tornamos dias maus em dias mais felizes

[Refrão]
Esquina é cabo das Tormentas
Adamastor não ressona
Toda gente tem sonhos, nem todos lhes dão forma
Vitória só alcança quem não se conforma
Pega na matéria que te motiva e transforma
A partir daí há um caminho
Que se define dentro de ti
Algo que vive, eu próprio senti
[mantenhamos?] juntos, não parto sem ti
Bambora!

[Verso 3]
Por quem me ama e me adora
Desde outrora sem a história
Da glória que gera, gera na hora
A minha oração ora por quem não me ignora
Quando a fama se evapora
Não me abandona
Contorna a merda comigo
Dá forma ao meu perigo, por esse eu mato
Por esses eu vivo
Entre esses sem interesse
Eu [?] a vida de um filho
O que é que eu queria
É uma via para me dar o que havia
Na zona onde eu via, ouvia que a rota termina
Com uma pena [?] em cima
Fábrica ou oficina
Sem sonhos na retina
Preso a uma rotina, eu reti na
Primeira lição [?] assassinasse assassino aos homens que estão
A fazer questão de mudar o que [?]
E é preciso manter os sonhos vivos
E não baixar os braços
Então não esqueças a missão que te move
Corre e não pares sem desanimar
Os objetivos só fazem sentido
Se os alcançares

[Refrão]
Esquina é cabo das Tormentas
Adamastor não ressona
Toda gente tem sonhos, nem todos lhes dão forma
Vitória só alcança quem não se conforma
Pega na matéria que te motiva e transforma
A partir daí há um caminho
Que se define dentro de ti
Algo que vive, eu próprio senti
[mantenhamos?] juntos, não parto sem ti
Bambora!

Curiosità sulla canzone Bambora di Deau

Quando è stata rilasciata la canzone “Bambora” di Deau?
La canzone Bambora è stata rilasciata nel 2015, nell’album “Livro Aberto”.

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