Aquele Abraço do Gil
No meu andar de passista
A minha alma de artista deixa o corpo e voa
Ao exalar-se etérea
Ali mesmo onde a matéria ainda não povoa
Minha música abstrata
Quando chega me arrebata e eu canto um bocado
Nem precisa luz do dia reconheço a poesia
Ela mora aqui ao lado
No meu andar de passista
A minha alma de artista deixa o corpo e voa
Ao exalar-se etérea
Ali mesmo onde a matéria ainda não povoa
Minha música abstrata
Quando chega me arrebata e eu canto um bocado
Nem precisa luz do dia reconheço a poesia
Ela mora aqui ao lado
Deita aqui sobre o meu peito
Que eu vou te amar nesse leito do Rio
Tão sofrido de Janeiro mas depois de Fevereiro
Aquele abraço do Gil
Deita aqui sobre o meu peito
Que eu vou te amar nesse leito do Rio
Tão sofrido de Janeiro mas depois de Fevereiro
Aquele abraço
Aquele abraço do Gil, do Gil
Aquele abraço do Gil, no Rio
Minha música abstrata
Quando chega me arrebata e eu canto um bocado
Nem precisa luz do dia, reconheço a poesia
Ela mora aqui ao lado
Deita aqui sobre o meu peito
Que eu vou te amar nesse leito do Rio
Tão sofrido de Janeiro mas depois de Fevereiro
Aquele abraço do Gil
Deita aqui sobre o meu peito
Que eu vou te amar nesse leito do Rio
Tão sofrido de Janeiro mas depois de Fevereiro
Aquele abraço
Aquele abraço do Gil
Aquele abraço do Gil
Aquele abraço do Gil,
No Rio, do Gil, no Rio
Aquele abraço do Gil, no Rio
Aquele abraço do Gil, no Rio
Aquele abraço do Gil