Visceral
Já batizado por ódio em águas profundas
Venha me limpar
Uma navalha que corta, um gatilho puxado
Pronto pra estourar
A matemática da morte subtrai ao caos
Aqui só cruzes e caveiras
Cena irracional
Filhos negados? Talvez
Num mundo sem nitidez
Te faz ver tudo
Mas não ser
Nada
Mate o lobo no covil
Ou troque o lápis pelo fuzil
Tente, eu não vou parar aqui
Sempre levado ao mal
Apoio cultural
Hipocrisias subversas de um jornal nacional
Tente, eu não vou parar aqui
Taque o fogo, sele o poço
Visceral
Eles violam sua alma
É consensual
Todas ciencias convergidas pra manipular
Todas verdades escondidas pra te mesmerizar
Já está tarde rapaz
Já acabaram com a paz
Veja através da maquiagem
Mate o lobo no covil
Ou troque o lápis pelo fuzil
Tente, eu não vou parar aqui
Sempre levado ao mal
Apoio cultural
Hipocrisias subversas de um jornal nacional
Tente, eu não vou parar aqui
Eu não vou parar aqui
A negligência e a paciência na linha tênue da atitude
Você quer um mundo justo
Mas tudo que você faz é esperar que o mundo mude
Porque não muda você?
Então desligue a tv
Hora do filho crescer
O pobre sempre na cruz
O rico sempre na luz
Roubados pelo "sempre"
É hora de acordar
"Porque tem dias de bad, cê de mal com o mundo
Quando olha pra fora tá aquele absurdo
Um cativeiro que te deram
Nome: Liberdade
Arranque a venda dos olhos, engula a verdade
Não desista dos teus sonhos, dos teus ideais
Isso é o melhor que há em ti meu rapaz
É hora de acordar, fazer o mundo girar, jogue a poeira pro ar
Você pode
É hora de acordar
Darma khaos
Mate o lobo no covil
Ou troque o lápis pelo fuzil
Tente, eu não vou parar aqui
Sempre levado ao mal
Apoio cultural
Hipocrisias subversas de um jornal nacional
Tente, eu não vou parar aqui
Não vou, não vou
Parar aqui