Palavras Ao Vento
Paulinho
Estátuas de mármore
Paredes riscadas
Vida selvagem
Um corpo sem alma
A lágrima que cai
Não é verdadeira
A rosa que nasce
Portanto semeia
Espinhos que ferem
Uma vida inteira
A lágrima que cai
Não é verdadeira
Um corpo ferido
Uma vida em risco
Teu vício esquecido
Em meio ao vão
A lágrima que cai
Não é verdadeira
Com a solidão
Sem compaixão
Com teu mundo perdido
Com teu mundo perdido
A lágrima que cai
Não é verdadeira