Genê
Um abismo profundo na terra
Uma fenda profunda na mata
Surge um cavaleiro
Em meio a um galope
Trazendo a poeira
Semeando o mal
Espalhando a fome
A miséria, a seca
Na plantação, êh, êh
Vem calar as vozes da selva
Vem tornar um canto em pranto
Vem trazer a fúria dos Andes ê ê ê êh êh
Tua voz faz estremecer
Teu olhar é destruição
O teu nome é pavor, horror
Ô, ô, ô, tremor
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
A profecia caiu sobre a terra
Um estrondo mortal pelo ar
Surge um cavaleiro
Em meio a um galope
Trazendo a poeira
Semeando o mal
Espalhando a fome
A miséria, a seca
Na plantação êh êh
Tua boca assoladora
Caverna do escorpião
Vem tragando a coragem dos homens
Genê
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
A profecia caiu sobre a terra
Um estrondo mortal pelo ar
Surge um cavaleiro
Em meio a um galope
Trazendo a poeira
Semeando o mal
Espalhando a fome
A miséria, a seca
Na plantação êh êh
Tua boca assoladora
Caverna do escorpião
Vem tragando a coragem dos homens
Genê
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh
Humarê, Erê-citá! Humarê êh êh êh