Ciborg

Volto para casa com o carro na neblina
E sinto seu cabelo que me voa contra a mão
Eu piso nas paredes para ver se corro mais

Em vão, em vão Ciborg

Se esses giroscópios que não aceleram mais
Vou ter que desligar
E apelar pras suas pernas, uh
Dá vontade de gritar

Em vão, em vão Ciborg

Me coloco no assento
De sentir as rodas livres
Decolando deste chão
E no vôo submerso
Emergindo da cidade

Meu carro se desdobra, corta
E alcança o tempo atrás de mim
Vejo o vôo da esperança e os joelhos do gigante
A tremer, tremer assim

Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir
Na espiral da elipse curta do abismo material
E no beijo estupendo, o que estou a fazer aqui?

Em vão, em vão Ciborg

Curiosità sulla canzone Ciborg di Arnaldo Baptista

In quali album è stata rilasciata la canzone “Ciborg” di Arnaldo Baptista?
Arnaldo Baptista ha rilasciato la canzone negli album “Shining Alone” nel 1981 e “Singin' Alone” nel 1982.

Canzoni più popolari di Arnaldo Baptista

Altri artisti di Rock and Roll