Fortuna

Márcio Faraco

Não tenho nada em meu nome
Somente o fado que faço
O meu coração não tem fome
Mora num pequeno espaço
Vive da vida que passa
De amores que vão e vêm
Nada possuo em meu nome
E nem invejo ninguém

Não tenho nada em meu nome
Somente o fado que faço
O meu coração não tem fome
Mora num pequeno espaço
Vive da vida que passa
De amores que vão e vêm
Nada possuo em meu nome
E nem invejo ninguém

Lamento se não me querias por mim
Não vias o quanto sou rico assim
Um dia virás-me dizer «Não vivi»
Só posso ter pena de ti
Fortuna ganhei tanto quanto perdi
Não tenho posses nem peço
E outras paixões já sobrevivi
Sei dos meus erros confesso
Adeus, não olho p'ra trás
O tempo todo consome
Perde-se o ouro
O amor se desfaz
Não tenho nada em meu nome

O tempo tudo consome
Não tenho nada em meu nome

O tempo

Lamento se não me querias por mim
Não vias o quanto sou rico assim
Um dia virás-me dizer «Não vivi»
Só posso ter pena de ti
Fortuna ganhei tanto quanto perdi
Não tenho posses nem peço
E outras paixões já sobrevivi
Sei dos meus erros confesso
Adeus, não olho pra trás
O tempo todo consome
Perde-se o ouro
O amor se desfaz
Não tenho nada em meu nome

O tempo tudo consome
Não tenho nada em meu nome

Não tenho nada em meu nome
Não tenho nada em meu nome

Curiosità sulla canzone Fortuna di António Zambujo

Quando è stata rilasciata la canzone “Fortuna” di António Zambujo?
La canzone Fortuna è stata rilasciata nel 2012, nell’album “Quinto”.
Chi ha composto la canzone “Fortuna” di di António Zambujo?
La canzone “Fortuna” di di António Zambujo è stata composta da Márcio Faraco.

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